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“Faro, Cidade Modernista no Sul da Europa” - Evento Live

23/3/2021

 
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O projeto MI.MO.MO.FARO, desenvolvido no âmbito da Candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura 2027, promove a primeira de uma série de mesas-redondas dedicada à arquitetura modernista. 
“Faro, Cidade Modernista no Sul da Europa” é o tema deste evento online, acessível ao público através da página de Facebook @Faro2027, que decorre no dia 25 de março, às 18h30. 
Esta mesa-redonda, moderada por Tiago Candeias, junta três arquitectos, profundamente conhecedores da arquitectura modernista na região e na cidade: Teresa Valente, Ricardo Agarez e Gonçalo Vargas. Num ambiente informal estes convidados irão debater temas como: a história da arquitetura modernista em Faro, as características e especificidades dos edifícios emblemáticos da cidade, bem como a sua conservação e requalificação.
O projeto MI.MOMO.FARO pretende, assim, levar à discussão pública as grandes temáticas da Candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura 2027, entre elas: a valorização do património cultural enquanto legado para as gerações futuras e a cooperação institucional na regeneração urbana. 
MI.MOMO.FARO é um projeto de educação patrimonial que envolve, também, 7 escolas do 3º ciclo do concelho, visando a reprodução de edifícios mais importantes de arquitetura modernista da cidade na plataforma Minecraft: Edição Educação.
Desenvolvido com o apoio da Microsoft Portugal e do Plano Nacional das Artes, o MI.MO.FARO envolve mais de 150 alunos, com idades compreendidas entre os 13 e os 15 anos, e mais de 20 professores, apoiados por técnicos de arquitetura, urbanismo e património do Município de Faro e por várias figuras de relevo nesta área.

Mais informações sobre os convidados:


Arquiteto Gonçalo Vargas, estudou Arquitectura na Escola Superior Artística do Porto. Trabalha como arquiteto desde 2001, inicialmente na Câmara Municipal de Faro onde iniciou estágio e colaborou em vários ateliers em Faro e Barcelona. Em 2009 foi o curador da Exposição itinerante MGC - Moderno ao Sul sobre o trabalho e vida do arquiteto Manuel Gomes da Costa. Atualmente é um dos sócios gerente do colectivo de arquitectos ERG dreams.

​Arquiteto Ricardo Costa Agarez, é Professor Auxiliar na Universidade de Évora e membro integrado do CIDEHUS – Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da mesma universidade, é arquiteto (1996) e historiador da arquitetura (Mestrado 2004, Ph.D. 2013). Em julho de 2020, ganhou uma bolsa Starting Grant do European Research Council com o projeto “Built Environment Knowledge for Resilient, Sustainable Communities: Understanding Everyday Modern Architecture and Urban Design in the Iberian Peninsula (1939-1985)”, como Investigador Principal (2021-2026). 
É Membro do Conselho da European Architectural History Network (EAHN) e coeditor principal da revista científica ABE Journal – Architecture Beyond Europe. 
Enquanto investigador, os seus projetos seguem abordagens transversais procurando integrar a arquitetura, a construção, os estudos culturais e as ciências sociais e humanas. Especializou-se na história e teoria da arquitetura e do urbanismo dos séculos XIX e XX, tendo escrito e publicado sobre arquitetura e identidades nacionais e regionais, fenómenos de disseminação, habitação multifamiliar, arquitetura de funções públicas e culturas arquitetónicas na burocracia. 
Arquiteto em exercício a tempo integral até 2002, entre 2003 e 2008 colaborou como investigador residente no Sistema de Informação para o Património Arquitetónico, SIPA, um dos principais centros de documentação e investigação sobre o ambiente construído em Portugal. A sua tese de doutoramento pela University College London (The Bartlett School of Architecture) foi distinguida com o RIBA President’s Award for Research em 2013. Foi Giles Worsley Fellow of the British School at Rome (British Academy) em 2014, FWO Pegasus Marie Curie Postdoctoral Fellow na Universidade de Gent em 2015 e, em 2016-2017, investigador pós-doutorado na Universidade Católica de Lovaina (KU Leuven). Foi o coordenador do projeto de investigação e disseminação Habitação: Cem Anos de Políticas Públicas em Portugal, 1918-2018 (IHRU, Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana), envolvendo 11 equipas pluridisciplinares de investigação e produção de conteúdos oriundas de 8 centros de investigação nacionais (arquitetura e urbanismo, sociologia, ciências políticas, história social e económica, geografia; FAUL, FAUP, IS-UP, ICS-UL, CES-UC, DECA-UBI, IGOT-UL, ISCSP).
As suas publicações recentes incluem Algarve Building: Modernism, Regionalism and Architecture in the South of Portugal, 1925-1965 (Routledge, 2016); Habitação: Cem Anos de Políticas Públicas em Portugal 1918-2018, ed. (IHRU, 2018); e A Habitação Apoiada em Portugal (FFMS, 2020).

Arquiteta Maria Teresa Graça Valente, arquiteta (Escola Superior de Belas Artes de Lisboa), mestre em História da Arte (Universidade do Algarve), acumula as funções de arquiteta no Serviço de Regeneração Urbana (Divisão de Ordenamento do Território da Câmara Municipal de Faro), com as de docência no Curso de Licenciatura em Património Cultural e Arqueologia (Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve).

Sabe mais sobre o projeto MI.MOMO.FARO

Sessão de Esclarecimento: Descobre a Nova Bauhaus

23/3/2021

 
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Sessão Online – 24 de março, pela 10horas
Live: Facebook | Youtube @faro2027

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Faro leva Minecraft às salas de aula

10/3/2021

 
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Um presente para o Futuro de Faro, Faro2027 aposta na promoção de jovens artistas do Algarve através do projeto Cápsula

24/2/2021

 
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FARO EM CASA, projeto Europe At Home inspira fotógrafa de Faro a partilhar imagens da sua família em confinamento

24/2/2021

 
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O Algarve tem um novo grupo de Rockstars!

17/11/2020

 
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Faro2027, Candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura, criou um grupo de trabalho de profissionais de marketing e comunicação da região do Algarve com o objetivo de desenvolver a estratégia de comunicação da candidatura de forma participada.

Com este projeto, visa a candidatura mobilizar e envolver o maior número de pessoas no processo que levará à entrega do primeiro Bid Book no último trimestre de 2021. Com o mote “Profissionais de Marketing e Comunicação são Rockstars” este grupo reuniu pela primeira vez este mês, num workshop onde foi debatida a pegada digital de Faro do Algarve, bem como questões identitárias da região, com o objetivo de criar um léxico visual para a candidatura. A equipa responsável pelo desenvolvimento da candidatura  Faro2027, pretende desenvolver várias sessões de trabalho com este grupo de profissionais, apostando numa evolução orgânica do mesmo ao longo de todo o processo.
​

Esta primeira sessão de trabalho decorreu no lobby do Teatro das Figuras, em Faro. Numa primeira parte, mais expositiva, o grupo ficou a saber mais sobre o processo de candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura 2027, sendo que na segunda parte da sessão os profissionais presentes dividiram-se em pequenos grupos para debater a perceção externa que existe de Faro e do Algarve: “Consideramos que o objetivo de mobilização e envolvimento de profissionais de marketing e comunicação no processo de Candidatura de Faro a Capital da Cultura 2027 foi alcançado neste primeiro encontro e estamos certos de que o grupo está motivado para continuar a participar de forma ativa. 
Para além disso, existem outros profissionais interessados em participar e que não conseguiram estar presentes neste encontro mas com os quais serão partilhados os resultados do mesmo, bem como novos desafios acerca da estratégia de comunicação da candidatura” comenta Bruno Inácio, coordenador da Candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura 2027.

Faro tem um novo “Olhar sobre a Ria”

8/7/2020

 
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Mural dedicado à Ria Formosa
​encanta quem embarca em Faro

A zona ribeirinha de Faro tem um novo olhar sobre a Ria Formosa: um mural da autoria do artista farense Xavier Franck (João Bernardo) foi concebido em homenagem à Ria Formosa, às comunidades que dela dependem e visa acima de tudo chamar a atenção para a necessidade de preservação deste património natural
    O mural, intitulado “Olhar a Ria”, está localizado nas traseiras do Centro de Ciência Viva do Algarve, de frente para a Ria e para quem por ela passa. A conclusão deste mural estava planeada para o ano passado, mas devido a questões logísticas foi adiada. Contudo, a partir de hoje quem parte ou regressa através do cais de embarque de Faro, junto às muralhas,  ou quem navega de barco pela Ria Formosa tem a oportunidade de contemplar esta obra, a mais recente adição à coleção de arte urbana de Faro.
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Este mural foi promovido pela Sciaena, com o apoio do Município de Faro e  em parceria com o Centro de Ciência Viva do Algarve e a equipa Faro 2027 (responsável pela Candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura). Todas estas entidades estiveram reunidas no cais de embarque no passado dia 27 de junho, num evento simbólico onde o artista Xavier Franck apresentou a sua visão sobre a obra que estava a concluir: “Foi um prazer poder criar uma obra desta dimensão na cidade onde vivo e dedicada a um lugar tão especial como a Ria Formosa” assumiu o artista Xavier Franck, explicando ainda que o mural é composto pela representação de dois rostos, um feminino e outro masculino que “representam as gentes da ria mas que se afirmam igualmente como guardiões deste ecossistema” cuja biodiversidade está igualmente representada na obra. Cristina Veiga Pires, por parte do Centro de Ciência Viva do Algarve, felicitou a Sciaena por esta parceria que veio aproximar o edifício do Centro de Ciência Viva da Ria Formosa e das suas gentes e afirmou que “o fato da obra ter representado um rosto feminino é fundamental na medida em que geralmente o mar é associado somente aos homens mas que existem muitas mulheres que também trabalham na e da ria e do mar e que fazem parte da história da nossa região”.
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Em representação da equipa Faro2027 falou Sofia Martins que reafirmou a importância desta peça de arte urbana enquanto “elemento identitário da comunidade de mariscadores e pescadores” e que ressalvou a importância que o projecto teve no “estabelecimento de diálogo com esta comunidade no contributo para o desenvolvimento da obra que os homenageia”. No mesmo sentido, Adriano Guerra, em representação do Município identificou a “Ria Formosa como o coração da cidade” e relembrou a importância que a preservação da mesma tem para o futuro de Faro.

A importância da Arte na Crise Pandémica que vivemos

13/6/2020

 
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​Faro2027 e Centro Cultural de Cluj (Roménia) apresentam projeto que
​visa chamar a atenção para o Papel da Arte em Tempo de Crise
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“O Papel da Arte em Tempo de Crise” é o nome do projeto que a equipa Faro2027, responsável pela Candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura em 2027, em parceria com o Centro Cultural de Cluj-Napoca, (Roménia) apresentam a partir de hoje no website Faro2027.pt onde podem ser apreciados 28 trabalhos de artistas do Algarve e da Roménia que visam ajudar a comunidade em geral a entender e ganhar uma nova perspetiva sobre o momento que vivemos, revelando o papel fundamental da arte na nossa sociedade.

Durante o estado de emergência, consequência da pandemia provocada pelo Covid-19, a equipa Faro2027 lançou o desafio a artistas de todo o Algarve para desenvolverem projetos artísticos com o intuito de informar e consciencializar o público em geral acerca da importância de acompanhar e cumprir as recomendações das autoridades de saúde com vista ao bem comum. Cada artista selecionou um dos três temas propostos - Juntos, Responsabilidade e Heróis - e desenvolveu um trabalho artístico num formato facilmente apresentado online.

A principal inspiração para a concretização deste projeto foi o movimento Artiști Împreună (Artists Together) iniciado pelo Centro Cultural de Cluj-Napoca (Roménia) e pelo Observatório de Saúde da Roménia com o apoio da Banca Transilvânia. Esta inspiração levou a uma parceria e à partilha, promoção e disseminação dos trabalhos desenvolvidos por artistas das duas nacionalidades nos canais de comunicação oficiais de cada entidade.

O projeto “O Papel da Arte em Tempo de Crise”, que visa ainda promover o sentido de proximidade e comunidade e dar visibilidade a casos concretos de solidariedade e empatia que se manifestam como fundamentais no presente, esteve inserido nas medidas excepcionais de apoio à cultura promovidas pelo Município de Faro aquando da declaração de estado de emergência e em resposta às dificuldades sentidas pelo setor cultural criativo e cultural da cidade e da região.
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A Europa “em casa” através do olhar dos seus artistas

30/4/2020

 
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Equipa Faro2027 lança projeto digital que reúne obras de 28 fotógrafos e escritores europeus
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Perante o cenário de uma Europa “parada”, onde maior parte da população teve que seguir regras de isolamento social, a equipa Faro2027 lançou o desafio a diversas cidades europeias para retratar, através da lente de um fotógrafo e das palavras de um escritor, a vivência deste momento sem precedentes na nossa história.

O resultado desse trabalho é o projeto Europe at Home, que reúne 14 cidades Europeias e um total de 28 trabalhos fotográficos e literários que retratam o momento de isolamento social vivido por todos nós em consequência da pandemia Covid-19. A plataforma digital Europe at Home, apresenta ainda biografias de cada um dos artistas, bem como de cada uma das cidades participantes.

No caso de Faro foram convidados os artistas Vasco Célio (fotografia) e Sandro William Junqueira (escritor).

O grupo inicial de cidades, convidadas por Faro2027 a constituir o projeto colocam a cultura como um de seus principais eixos de desenvolvimento e estiveram, estão ou desejam estar relacionadas ao projeto e Capital Europeia da Cultura: Bodø (Noruega); Chemnitz (Alemanha); Esch (Luxemburgo); Faro (Portugal); Kaunas (Lituânia); Leeuwarden (Holanda); Novi Sad (Sérvia); Oulu (Finlândia); Piran (Eslovénia); Plovdiv (Bulgaria); San Sebastian (Espanha /País Basco); Tartu (Estónia); Valletta (Malta)e Veszprèm (Hungria).
Presentemente o projeto conta com mais 4 cidades em fase de finalização de trabalhos artísticos para serem colocados online e a Equipa2027 deseja que o  Europe at Home cresça, agregando cada vez mais cidades e mais artistas mas também as vivências dos cidadões e cidadãs de Faro. Para cumprir este objetivo, convidamos todos os "Farenses" a partilhar as suas experiências durante esse período de emergência nas suas redes sociais (perfis públicos) utilizando #EuropeAtHome. Uma compilação dessas imagens pode ser vista na página inicial da plataforma digital do projetoe em europeathome.eu
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Candidaturas até 20 de Abril

6/4/2020

 
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​"O Papel da Arte em Tempo de Crise!" é um projeto cultural dirigido a todos artistas com atuação na região do Algarve interessados em, ​através da sua arte, ajudar a comunidade a entender e ganhar uma nova perspectiva sobre o momento de crise que vivemos.

Os artistas que pretendam participar devem selecionar um tema para o projeto artístico de entre os três propostos: Responsabilidade, Juntos e Heróis.
Podem ser propostos trabalhos nas mais diversas áreas (artes visuais, artes digitais, artes performativas, música, literatura, dança, teatro, design, etc...) e são bem-vindos formatos inovadores. Contudo, tendo em conta o momento em que vivemos, os formatos devem ter a capacidade de ser facilmente apresentados on-line.

Os artistas que pretendam participar devem candidatar-se através do formulário online e a realização do trabalho deve respeitar os requisitos e objetivos específicos.

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Mais informações e formulário de candidatura AQUI
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Obrigado a todos os que participaram.

23/3/2020

 
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Obrigado pelo seu interesse e participação na fase de diagnóstico e auscultação do Plano Estratégico para a Cultura de Faro.
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O Plano Estratégico para a Cultura é promovido pela Câmara Municipal de Faro e visa a estruturação das políticas públicas locais no que concerne ao desenvolvimento e investimento no setor cultural e criativo do concelho de Faro, a curto, médio e longo prazo.

Tendo iniciado este processo em outubro de 2019, concluímos recentemente a fase de diagnóstico e reflexão sobre o estado de arte do setor cultural e criativo do concelho, que incluiu diversos momentos de auscultação a personalidades, entidades e agentes culturais do Concelho de Faro, bem como a outros cidadãos/cidadãs que demonstram interesse pelo setor.
Terminada esta fase de diagnóstico inicial, decorrem presentemente os trabalhos de análise e construção da estratégia. Numa próxima fase, apresentaremos  uma primeira proposta do plano estratégico que estará novamente aberta a auscultação pública. ​

Weitere Informationen

Precisamos do seu contributo! Participe no Plano Estratégico para a Cultura de Faro.

26/2/2020

 
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Nada se faz sem estratégia e planeamento ou sem o seu contributo!

O Município de Faro em conjunto com a equipa Faro2027 estão a trabalhar no desenvolvimento do Plano Estratégico para a Cultura de Faro que tal como a candidatura a Capital Europeia da Cultura se deseja que tenha um impacto positivo em todo o concelho, refletindo as verdadeiras necessidades do mesmo. É por isso que apelamos ao contributo de todos, realizando aquela que será a última sessão de participação pública no âmbito do processo de diagnóstico e auscultação para o Plano Estratégico para a Cultura de Faro. Assim que não pode perder a oportunidade de participar na Sessão Coletiva de dia 29 de fevereiro, pelas 15h no Palácio Belmarço em Faro. A inscrição é gratuíta mas obrigatória pois tendo em conta a metodologia utilizada neste processo o número de participantes é limitado.

Esta sessão conta ainda que esta sessão éuma ótima oportunidade para conhecer o processo do PeC, bem como do processo de canddatura de Faro a Capital Europeia da Cultura 2027 e a relação entre ambos.

Esta é última sessão de participação pública para a fase de diagnóstico e auscultação para o Plano Estratégico para a Cultura de Faro, sendo uma oportunidade a não perder.

Se tem algo a dizer queremos ouvi-lo.
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Inscreva-se aqui: http://bit.ly/32eNJNM
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Inscrições abertas para nova sessão de debate público dia 20 de Fevereiro.

29/1/2020

 
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Após verificar uma grande adesão ao primeiro evento de debate público, o que nos deixou muito contentes, abrimos agora inscrições para uma segunda sessão colectiva pública a contecer dia 20 de Fevereiro, entre as 17h e as 20h no Club Farense.
Relembramos que esta acção decorre no âmbito do processo de auscultação para o Plano Estratégico para a Cultura de Faro, tendo como promotor o Município de Faro e produtor a equipa Faro2027.

A metodologia que se propõe para esta sessão coletiva pública pretende fomentar o debate e a partilha de perspetivas em torno de alguns dos temas transversais, desafios e ambições do sector cultural e criativo do concelho de Faro. A participação nesta sessão colectiva de debate é gratuita, contudo obrigatória: aceda ao formulário de inscrição AQUI.

Como já foi evidenciado anteriormente, o Plano Estratégico para a Cultura é promovido pela Câmara Municipal de Faro e é um dos elementos vitais a uma candidatura ao título de Capital Europeia da Cultura. Este plano será construído partindo de um extenso diagnóstico sobre o estado de arte do sector cultural e criativo do concelho e irá incluir diversos momentos de auscultação a personalidades, entidades e agentes culturais, bem como, a outros cidadãos/cidadãs que demonstrem interesse sobre o sector.

Esperamos pela sua inscrição!

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MI.MOMO.FARO – Mesa-redonda Live

23/1/2020

 
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O projeto MI.MO.MO.FARO, desenvolvido no âmbito da Candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura 2027, promove a primeira de uma série de mesas-redondas dedicada à arquitetura modernista. 
“Faro, Cidade Modernista no Sul da Europa” é o tema deste evento online, acessível ao público através da página de Facebook @Faro2027, que decorre no dia 25 de março, às 18h30. 
Esta mesa-redonda, moderada por Tiago Candeias, junta três arquitectos, profundamente conhecedores da arquitectura modernista na região e na cidade: Teresa Valente, Ricardo Agarez e Gonçalo Vargues. Num ambiente informal estes convidados irão debater temas como: a história da arquitetura modernista em Faro, as características e especificidades dos edifícios emblemáticos da cidade, bem como a sua conservação e requalificação.

​O projeto 
MI.MOMO.FARO pretende, assim, levar à discussão pública as grandes temáticas da Candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura 2027, entre elas: a valorização do património cultural enquanto legado para as gerações futuras e a cooperação institucional na regeneração urbana. 

MI.MOMO.FARO é um projeto de educação patrimonial que envolve, também, 7 escolas do 3º ciclo do concelho, visando a reprodução de edifícios mais importantes de arquitetura modernista da cidade na plataforma Minecraft: Edição Educação.
Desenvolvido com o apoio da Microsoft Portugal e do Plano Nacional das Artes, o MI.MO.FARO envolve mais de 150 alunos, com idades compreendidas entre os 13 e os 15 anos, e mais de 20 professores, apoiados por técnicos de arquitetura, urbanismo e património do Município de Faro e por várias figuras de relevo nesta área.
Mais informações sobre os convidados:

​Arquiteto Gonçalo Vargas, estudou Arquitectura na Escola Superior Artística do Porto. Trabalha como arquiteto desde 2001, inicialmente na Câmara Municipal de Faro onde iniciou estágio e colaborou em vários ateliers em Faro e Barcelona. Em 2009 foi o curador da Exposição itinerante MGC - Moderno ao Sul sobre o trabalho e vida do arquiteto Manuel Gomes da Costa. Atualmente é um dos sócios gerente do colectivo de arquitectos ERG dreams.

Arquiteto Ricardo Costa Agarez, é Professor Auxiliar na Universidade de Évora e membro integrado do CIDEHUS – Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da mesma universidade, é arquiteto (1996) e historiador da arquitetura (Mestrado 2004, Ph.D. 2013). Em julho de 2020, ganhou uma bolsa Starting Grant do European Research Council com o projeto “Built Environment Knowledge for Resilient, Sustainable Communities: Understanding Everyday Modern Architecture and Urban Design in the Iberian Peninsula (1939-1985)”, como Investigador Principal (2021-2026). 
É Membro do Conselho da European Architectural History Network (EAHN) e coeditor principal da revista científica ABE Journal – Architecture Beyond Europe. 
Enquanto investigador, os seus projetos seguem abordagens transversais procurando integrar a arquitetura, a construção, os estudos culturais e as ciências sociais e humanas. Especializou-se na história e teoria da arquitetura e do urbanismo dos séculos XIX e XX, tendo escrito e publicado sobre arquitetura e identidades nacionais e regionais, fenómenos de disseminação, habitação multifamiliar, arquitetura de funções públicas e culturas arquitetónicas na burocracia. 
Arquiteto em exercício a tempo integral até 2002, entre 2003 e 2008 colaborou como investigador residente no Sistema de Informação para o Património Arquitetónico, SIPA, um dos principais centros de documentação e investigação sobre o ambiente construído em Portugal. A sua tese de doutoramento pela University College London (The Bartlett School of Architecture) foi distinguida com o RIBA President’s Award for Research em 2013. Foi Giles Worsley Fellow of the British School at Rome (British Academy) em 2014, FWO Pegasus Marie Curie Postdoctoral Fellow na Universidade de Gent em 2015 e, em 2016-2017, investigador pós-doutorado na Universidade Católica de Lovaina (KU Leuven). Foi o coordenador do projeto de investigação e disseminação Habitação: Cem Anos de Políticas Públicas em Portugal, 1918-2018 (IHRU, Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana), envolvendo 11 equipas pluridisciplinares de investigação e produção de conteúdos oriundas de 8 centros de investigação nacionais (arquitetura e urbanismo, sociologia, ciências políticas, história social e económica, geografia; FAUL, FAUP, IS-UP, ICS-UL, CES-UC, DECA-UBI, IGOT-UL, ISCSP).
As suas publicações recentes incluem Algarve Building: Modernism, Regionalism and Architecture in the South of Portugal, 1925-1965 (Routledge, 2016); Habitação: Cem Anos de Políticas Públicas em Portugal 1918-2018, ed. (IHRU, 2018); e A Habitação Apoiada em Portugal (FFMS, 2020).

Arquiteta Maria Teresa Graça Valente, arquiteta (Escola Superior de Belas Artes de Lisboa), mestre em História da Arte (Universidade do Algarve), acumula as funções de arquiteta no Serviço de Regeneração Urbana (Divisão de Ordenamento do Território da Câmara Municipal de Faro), com as de docência no Curso de Licenciatura em Património Cultural e Arqueologia (Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve)

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Para mais informações:
Isadora Justo (ela, she) | Faro 2027 Candidatura a Capital Europeia da Cultura
+351 91 883 65 03 | isadora@faro2027.eu


Vamos pensar a cultura e o concelho de Faro juntos?

23/1/2020

 
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No âmbito do processo de auscultação para o Plano Estratégico para a Cultura de Faro, o Município de Faro em conjunto com a equipa Faro2027, vai promover um debate colectivo sobre o presente e o futuro do sector cultural e criativo da nossa cidade, a acontecer no próximo dia 01 de Fevereiro, entre as 10h00 e as 13h00 no Club Farense e para o qual desde já está convidado!

É fundamental para nós o seu contributo. A participação nesta sessão colectiva de debate é gratuita, contudo obrigatória: aceda ao formulário de inscrição AQUI.

O Plano Estratégico para a Cultura é promovido pela Câmara Municipal de Faro e é um dos elementos vitais a uma candidatura ao título de Capital Europeia da Cultura. Este plano será construído partindo de um extenso diagnóstico sobre o estado de arte do sector cultural e criativo do concelho e irá incluir diversos momentos de auscultação a personalidades, entidades e agentes culturais, bem como, a outros cidadãos/cidadãs que demonstrem interesse sobre o sector.
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A metodologia que se propõe para esta sessão coletiva pública pretende fomentar o debate e a partilha de perspetivas em torno de alguns dos temas transversais, desafios e ambições do sector cultural e criativo do nosso concelho.
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Projecto Pergunta, debates no espaço público

30/10/2019

 
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No âmbito da sua 9º edição, o Festival Verão Azul acolhemos em residência o coletivo chileno Mil Metros 2 com o "Proyecto Pregunta", um dispositivo de participação artística e cívica apresentado em mais de 100 cidades na América do Sul e na Europa, na qual Faro se inclui.

O "Proyecto Pregunta" tem como objectivo gerar, tornar viral e potenciar debates no espaço público, produzindo perguntas abertas para ativar o conhecimento coletivo em diferentes territórios e comunidades. Assim, em Faro o projeto incluiu cinco ações com grupos diferentes, como se pode ver nas imagens abaixo, onde o público foi convidado a participar num conjunto de actividades para promover ferramentas de questionamento sobre diversos temas sociais e fomentar novos tipos de discussão e consciência cívica, culminando posteriormente em intervensões de rua onde uma estrutura gigante "passeou"  pela cidade de Faro apresentando os resultados desse trabalho e simultaneamente incentivando a população a formular novas perguntas.
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Comunidade Cigana - Centro Comunitário Horta da Areia
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Alunos PIEF - Escola Secundária João de Deus
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Associações e Agentes Culturais - Associação de Músicos
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Crianças - Escola E. B. 1 Penha
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Moradores das Ilhas - Associação de Moradores da Ilha dos Hangares
Todos os participantes foram desafiados a pensar o território, as suas problemáticas e ajudar os artistas na formulação de perguntas sobre diversos temas sociais. No final foram destacadas as perguntas que melhor representam o pensamento colectivo da cidade. O projeto incluiu ainda a participação de voluntários que ajudaram quer nas ações específicascom cada uma das comunidades como na apresentação de resultados nos diferentes espaços da cidade.

Gostaria de saber quais as perguntas formuladas em Faro?
​Clique AQUI

Mais sobre o coletivo Mil M2
Mil M2 é um colectivo artístico interdisciplinar chileno cuja primeira acção consistiu na ocupação temporária de espaços desocupados, com o objectivo de promover e partilhar actividades de intercâmbio de conhecimento e encontros.
Actualmente nómadas, o colectivo propõe-se trabalhar sobre a criação de processos artísticos que permitam o desenvolvimento de debates cívicos e políticos em espaços públicos.


Mais sobre o Projeto Pergunta:
Proyecto Pregunta é um mecanismo cívico participatório centrado na geração, visualização e viralização colectiva de debates no espaço público. O seu objectivo principal é activar territórios e comunidades através da geração colectiva de conhecimento.
Cada activação usa um conjunto de ferramentas para o envolvimento cívico, encorajando o questionamento colectivo de questões sociais.
Proyecto Pergunta é um mecanismo crítico, dirigido para a intervenção nas metodologias cívicas de participação. Ao fazê-lo, o projecto procura questionar e abrir novos tipos de consciência comunitária e implicação cívica.

Mais sobre o Festival Verão Azul:

O Verão Azul é um festival transdisciplinar dedicado à promoção e difusão da criação contemporânea no Algarve. É dirigido pela dupla de artistas Ana Borralho & João Galante e produzido pela associação cultural casaBranca.
A sua primeira edição realizou-se em 2011 durante 4 dias, em Lagos, com uma programação essencialmente nacional. Desde então, o festival foi crescendo e estendeu-se também ao sotavento algarvio, fidelizando públicos e construindo cumplicidades e parcerias com um número cada vez maior de agentes e instituições – destacando-se as parcerias de co-produção com o Cineteatro Louletano e Teatro das Figuras e a integração no programa 365 Algarve.
Afirmando-se como um evento de características únicas na região, tem apresentado de forma continuada projectos de teatro, dança, performance, música, cinema e artes visuais, conciliando obras de artistas nacionais e estrangeiros, com um percurso já firmado e reconhecido, com projectos de jovens criadores de carácter mais experimental.
Em 2018, o VERÃO AZUL abriu um novo ciclo e passou a festival bienal. Nos seus anos intercalares, dedica-se a trabalhar, juntamente com artistas convidados, a sua intenção artística de descentralização e aprofundamento de relações com os contextos, as comunidades e o tecido artístico locais, promovendo residências de criação, laboratórios de pesquisa e co-produções, cujos resultados serão apresentados em cada edição do festival.
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Mar, interação com a comunidade e intervenções artísticas na cidade

25/9/2019

 
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No âmbito do evento Mar Motto, a ONG Portuguesa que luta pela conservação marinha Sciaena e a Autarquia de Faro, em conjunto com diversos artistas plásticos nacionais estão a realizar um conjunto de intervenções artísticas exteriores que visam chamar a atenção da comunidade para o tema da preservação dos Oceanos.

Tiago Hesp, foi o primeiro artista plástico a jogar as mãos à obra e  muitos foram os que abrandaram as suas viaturas na rua Pintor Carlos Porfírio, em Faro, para ver o mesmo a trabalhar na execução de um mural de 45m intitulado “A Pesca e o Peixe” que foi concluído em Junho e que permanecerá como arte de rua na cidade. Para além da execução deste mural, Tiago Hesp foi o formador do workshop organizado pela Sciaena e a Câmara Municipal de Faro, nos dias 4 e 5 de Junho, na Escola Secundária Tomás Cabreira, que teve como objetivo promover uma maior interação com a comunidade farense e que por esse mesmo objetivo colocou a trabalhar em conjunto, e em torno de um projecto artístico, alunos de Artes Visuais e alunos de uma turma PIEF desta escola secundária. 

Durante este workshop, os alunos puderam aprender sobre problemáticas do mar como o lixo marinho e a pesca industrial, e ao mesmo tempo, debater sobre diferentes formas de pensar a arte e como esta é uma importante ferramenta de alerta e transformação social. Os alunos tiveram ainda a oportunidade de falar sobre o trabalho de concepção e realização do mural realizado pelo artista Tiago Hesp e posteriormente realizar um trabalho de desmontagem gráfica e conceptual do seu trabalho e adaptação e reconstrução dos seus vários elementos, recriando novas versões do mural do artista com recurso a diferentes materiais e de acordo com as suas visões e inspirações individuais. 
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Tiago Hesp, frisou como ponto chave que “numa sociedade que formata para um padrão e inibe o erro do indivíduo, o papel da arte é o da abertura à descoberta e aprendizagem sem que nada seja dado como inválido. Num espaço assim, é possível aprofundar o autoconhecimento, criar confiança, sem receio das diferenças entre os indivíduos que compõem uma comunidade”. Já Nicolas Blanc, membro da Sciaena, mencionou que “a organização procura ativamente criar estes momentos de sensibilização de uma forma pouco convencional, neste caso através de um workshop artístico que serviu para os alunos olharem para os oceanos com outros olhos. É também crucial a existência de artistas como o Tiago Hesp, que percebe a relevância das questões ambientais e tenta transmitir isso através de algumas das suas obras”. A Câmara Municipal de Faro ressalva que é importante que este tipo de eventos e intervenções artísticas tenham, cada vez mais, uma ligação direta com as comunidades, de forma a que a mensagem artística chegue de forma mais clara às pessoas, mas também, aproximando os artistas das realidades locais.  

A exposição do evento Mar Motto volta a acontecer em Faro em 2020 (ainda com data a divulgar) e visa mais uma vez desafiar artistas portugueses  a deixarem a criatividade fluir e criarem obras que levem os portugueses a pensar sobre a importância da protecção do mar e suas espécies, sendo que um dos objetivos do evento é angariar fundos para as atividades de sensibilização sobre a temática da preservação dos Oceanos levadas a cabo pela Sciaena.
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Intervenções Artísticas na Ilha da Culatra

1/7/2019

 
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​Entre os dias 17 e 23 de junho, a ilha da Culatra recebeu dois artistas que realizaram intervenções artísticas e ações de sensibilização com a comunidade sobre a conservação dos oceanos. Esta iniciativa aconteceu no âmbito do evento Mar Motto, organizado pela Sciaena, ONG ambiental Portuguesa que luta pela conservação marinha, em parceria com a Câmara Municipal de Faro e com a ativa participação da Associação de Moradores da Ilha da Culatra.

Ana Pêgo, mais conhecida pelo seu projeto “Plasticus Maritimus”, não se considera uma artista, mas sim uma bióloga marinha que gosta de organizar coisas. O seu trabalho de sensibilização para a questão dos plásticos,
enquanto artista mas também formadora, é já sobejamente conhecido na grande área de Lisboa e especialmente em Cascais, área onde vive. Mas a ligação de Ana Pêgo ao Algarve é também de longa data uma vez que estudou Biologia Marinha e Pescas na Universidade do Algarve. De forma a sensibilizar os mais jovens para a questão do lixo marinho, a artista e bióloga realizou um workshop no Centro Social da Associação Nossa Senhora dos Navegantes para crianças do primeiro ciclo e auxiliares de educação onde lhes mostrou os diferentes plásticos que se encontram na praia e que atitude podem adotar no dia-a-dia para reduzir este tipo de lixo. No que diz respeito a sensibilizar a comunidade local em geral e os visitantes da ilha, Ana Pêgo criou um tear com cabos de pesca, feitos de plásticos e de várias cores, abandonados ou que deram à costa na Culatra e que já suscitou o olhar curioso das pessoas que passavam. O tear foi deixado inacabado e a ideia é que locais e visitantes o possam ir completando com cabos que vão encontrando na praia. 
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David Mota, que tem “Curtiço” como nome artístico, cresceu com os pés na areia em Montegordo e é formado em artes plásticas, sendo profissional da educação juvenil livre/não formal e um apaixonado pela cortiça. Usa-a de inúmeras formas para criar as suas obras e fê-lo mais uma vez nos murais que criou e que serão mais um ponto de atração para os visitantes da ilha. Curtiço, inspirando-se nos temas do mar e da pesca, criou um mural na zona do novo parque infantil onde aborda o tema “O Despertar da Ilha” usando grafitis e cortiça e outro na via principal de acesso à praia feito no seu estilo tão tradicional em cortiça. Para além destes murais, Curtiço achou que precisava deixar ainda mais à ilha e criou também uns painéis com poemas sobre a Culatra que foram colocados na parte de trás de algumas placas informativas, inspiração que surgiu a partir de um livro sobre a ilha que lhe foi oferecido pela comunidade. O artista aproveitou também o seu tempo na ilha da Culatra para dar um workshop aos mais jovens sobre como usar a cortiça para fazer barcos típicos da ilha que mais os inspirassem e lhes tocassem ao coração. Esses barcos em cortiça foram posteriormente colocados nos contadores da água pela ilha.
Os dois artistas têm a intenção de voltar à ilha para continuar a desenvolver atividades e trabalhos artísticos durante os próximos meses.
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Para além destes dois artistas, a ilha da Culatra também recebeu um primeiro contacto de Ana Monteiro, uma jovem realizadora que irá realizar um pequeno filme sobre a comunidade da Culatra. Neste primeiro contacto com a comunidade da ilha da Culatra, a realizadora começou a sua pesquisa sobre os temas que irá abordar no pequeno filme que pretende realizar. As filmagens irão só começar no próximo mês de julho, mas são já muitos os temas pelos quais a realizadora se sentiu inspirada. 
Claudia Soares, coordenadora de comunicação e sensibilização da Sciaena, refere que “o que diferencia a Sciaena e a torna uma ONG do Século XXI é esta forma menos convencional de consciencializar para a conservação marinha. A ideia por trás do Mar Motto é essa mesma, usar a arte em todas as suas dimensões seja pintura, fotografia, filme ou outras, como forma para sensibilizar sobre os problemas que os nossos oceanos enfrentam de forma mais descontraída e acessível a todos os estratos da sociedade”. Já a autarquia farense, reforçou a importância destas intervenções terem uma relação direta com a identidade cultural da ilha. O trabalho promovido por estes artistas, poderá contribuir para o desenvolvimento sustentável, artístico e social da ilha da Culatra, apenas se garantir o envolvimento direto das suas comunidades.


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Horta N’Isso: Horta Urbana Cresce no Rooftop do Mercado Municipal de Faro

19/6/2019

 
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A 19 de Junho de 2019, foi inaugurada a primeira Horta Urbana de Faro, uma das maiores da Europa, numa parceria entre a Câmara Municipal de Faro, empresa municipal Ambifaro (responsável pela gestão dos equipamentos do município incluindo o Mercado Municipal), a Associação Algarvia de Pais e Amigos de Crianças Diminuídas Mentais (AAPACDM) e que contou igualmente com a colaboração  do reconhecido Grupo HUBEL e a Universidade do Algarve (UAlg).

Situada no Rooftop do Mercado Municipal de Faro visa não só revelar o potencial dos espaços de topo da cidade mas acima de tudo cumpre objectivos solidários e de educação ambiental. A manutenção da horta está a cargo da AAPACDM, assim como a recolha dos alimentos para utilização na cantina comunitária desta instituição: «Este é um desafio que tem muito a ver com o trabalho que fazemos na preparação dos utentes para a vida profissional. São pessoas que precisam de apoio em termos de formalização de contexto ao mercado de trabalho.

Os nossos meninos já são iniciados no curso de jardinagem e já têm vindo a desenvolver atividades nesse sentido. Aqui, tudo o que prepararem será destinado à associação», referiu Jorge Leitão, presidente da AAPACDM, aquando da inauguração. Por sua vez, os excedentes serão doados a famílias carenciadas do concelho, sob a coordenação do departamento de Desenvolvimento Social e Educação da Câmara Municipal de Faro. Na componente de educação ambiental, a Horta Urbana de Faro acolhe visitas das várias escolas do concelho e realiza ações que visam mostrar às crianças do município como se cultivam e produzem determinados alimentos:

​“A ideia é trazer as crianças ao Mercado Municipal, incentivar o consumo de legumes e explicar a importância destes produtos na alimentação, aproveitando este espaço. Vamos integrar a horta nesse projeto e deixar as crianças pôr as mãos na terra. A AAPACDM vai-nos ajudar nesse sentido. Esta é também uma parte muito importante da nossa horta” - afirmou Rogério Bacalhau no dia da inauguração.

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Uma Rede Europeia que nasceu em Faro

24/1/2019

 
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Em Janeiro de 2019 a Câmara Municipal de Faro desafiou 8 cidades da Europa que têm festivais de rooftops ou que têm políticas públicas onde procuram olhar para estes espaços com atenção, a se juntarem pela primeira vez. Amesterdão e Roterdão (Holanda), Nicósia (Chipre), Milão (Itália), Praga (Republica Checa), Antuérpia (Bélgica), Linz (Áustria) e Barcelona (Espanha) anuíram a esta convocatória e pela primeira vez organizadores de festivais, responsáveis autárquicos, activistas sociais e ambientais estiveram juntos a pensar os espaços superiores das cidades.

Deste encontro saíram um conjunto de intenções futuras:
  • Aprofundar o conhecimento mútuo da realidade de cada cidade, trocando experiências e potenciando a visita de agentes culturais e ambientais, urbanistas, arquitectos e responsáveis políticos;
  • Incentivar outras cidades a criar iniciativas de promoção e divulgação de rooftops;
  • Trabalhar com outras redes europeias no sentido de criar os links necessários à persecução dos objectivos desta rede.

Alguns dos festivais que fazem parte desta rede de parceiros:
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Amesterdão 
Roterdão 
Praga 
Linz 
Barcelona

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