Nome Culatra 2030 - Comunidade Energética Sustentável
Estado Em curso
Local Ilha da Culatra - União de Freguesias de Faro, Faro
Entidades Universidade do Algarve, Associação de Moradores da Ilha da Culatra, Make It Better, CCDR Algarve, Município de Faro
Redes Sociais website facebook
Sobre o projetoA Ilha da Culatra foi selecionada como uma das seis ilhas piloto que recebeu apoio do Secretariado Europeu para a energia limpa nas ilhas para a criação de uma Agenda de Transição Energética. O objetivo principal da iniciativa “Culatra2030 – Comunidade Energética Sustentável” é criar pontes efetivas entre a comunidade local, a investigação no setor renovável e as empresas, promovendo a sustentabilidade ambiental e a adaptação da ilha às alterações climáticas. O desafio é que todas as estruturas da ilha possam ser energeticamente eficientes e ter consumos mínimos de energia. A comunidade deverá produzir energia por fontes exclusivamente renováveis, privilegiar a mobilidade elétrica e possuir hábitos e práticas de vida sustentáveis, ao testar um novo modelo holístico de desenvolvimento que funcione em circuito fechado, minimizando consumos de materiais e perdas de energia. Uma verdadeira “Economia Circular” participativa, que combata a pobreza energética e contribua para a coesão social. |
Enquadramento no Novo Bauhaus Europeu
A ilha da Culatra é o local ideal para testar um novo modelo económico que funcione em circuito fechado, minimizando consumos de materiais e perdas de energia. Uma verdadeira “Economia Circular” que permita a sustentabilidade ambiental da ilha e a iminente necessidade de adaptação às alterações climáticas. A ideia do projeto piloto aqui proposta é a de criar uma estrutura física na Ilha, de raiz, ou aproveitando uma estrutura existente, que permita agregar diferentes conceitos de energias renováveis, adaptáveis às atividades económicas da sua população, ou seja, a nossa visão é que a ilha em 2030, em particular o Núcleo Piscatório da Culatra, seja uma comunidade mais resiliente e sustentável, através de uma intervenção integrada no modelo de gestão energética, gestão de resíduos, gestão da água e criação de novos mecanismos de Responsabilidade Social. Ao definir e implementar um modelo de economia participativa, permitimos a distribuição de custos e proveitos da geração renovável, criando valor acrescentado aos produtos de pesca artesanal, recuperando o edificado e dando suporte ao investimento em equipamentos inovadores que sejam uma mais valia para um crescimento social equalitário e coeso da comunidade, de uma forma bela, sustentável e acessível.
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"Belo" |
"Sustentável" |
"Acessível" |